A replicação é usada como um serviço de proteção de dados críticos. Se um centro de dados cai por qualquer motivo, o processo de replicação feito antes dele ajuda na recuperação dos dados de um desastre. Como resultado, nos últimos tempos, a replicação provou ser o método de transferência e proteção de dados mais adequado e ágil em ambientes de TI cada vez mais virtualizados.
Existem dois tipos de replicação: síncrona e assíncrona.
Replicação assíncrona:
Os dados são gravados em um site (local) primário e secundário.
Os dados chegam ao destino de replicação do host de replicação com um atraso, variando de quase instantâneo a minutos ou mesmo horas. Se a replicação estiver sendo feita para um data center geograficamente separado, a replicação assíncrona é considerada eficaz, pois trabalha de forma coesa com latência da rede e é tolerante à largura de banda. Por esse motivo, alguns especialistas em armazenamento chamam esse método de “Armazenar e encaminhar”.
O objetivo do ponto de recuperação da replicação síncrona é quase “zero”.
Replicação síncrona:
Os dados são gravados na área primária e secundária ao mesmo tempo. Portanto, os dados permanecem idênticos e atuais em ambas as fontes.
O processo funciona rapidamente com pequena margem de erro.
O objetivo do ponto de recuperação da replicação assíncrona o RPO (Recovery point objective) é de 15 minutos a algumas horas.
Qual é o melhor?
Depende realmente do projeto.
Para replicação de longa distância, a replicação assíncrona pode ser a única opção.
Para a replicação de dados sem erros, síncrono é a melhor resposta.
Assíncrono é mais econômica, quando comparado à replicação síncrona.